Bio-Vida
sábado, 5 de agosto de 2017
Questões Propostas
1)Em que grupos de animais encontram-se a placenta?Qual a função dessa estrutura no desenvolvimento embrionário?
Nos mamíferos,a placenta é um anexo embrionário que ajuda o embrião na respiração (trocas gasosas) na nutrição (recebendo nutrientes por difusão do sangue materno) excreta substancias e ajuda na proteção do embrião.
2)Qual a função desempenhada pelo âmnio no desenvolvimento embrionário?
O âmnio é uma bolsa em forma de saco que está repleta de líquido amniótico e tem uma função protetora, permitindo que o embrião se desenvolva num ambiente úmido, tal como acontece com os anfíbios e com os peixes que se desenvolvem na água, e por outro lado protegendo o embrião, amortecendo os choques térmicos e mecânicos.
3) Quais os grupos de vertebrados que apresentam essa estrutura?
O âmnio forma-se a partir de uma dobra interna da ectoderme e nos ovos dos répteis e das aves está envolto pelo alantocórion, ao passo que, nos mamíferos está envolto pelo córion, e este por sua vez pela placenta.
4)Determine o papel do saco vitalício e do alantóide no desenvolvimento embrionário das aves?
O Saco "Vitelinico" é onde ficar armazenado o vitelo,que é uma substancia que nutre o embrião.
E o alantóide ,tem como função trocas gasosas e excreção.
E o alantóide ,tem como função trocas gasosas e excreção.
Embriologia 2
A vesícula Vitelínica
Vesícula vitelina ou vitelínica, ou ainda 'saco vitelino' é o anexo embrionário dos vertebrados, formado a partir da endoderme e da mesoderme, que armazena substâncias nutritivas para o embrião, denominadas vitelo.A vesícula vitelina apresenta-se bem desenvolvida nas aves, nos répteis e nos peixes. Nos mamíferos, por sua vez, é muito reduzida, pois a placenta é responsável pela nutrição, e a vesícula vitelina é responsável pela produção de eritrócitos (células vermelhas do sangue) nos primeiros estágios de vida[1]. A vesícula vitelínica, ou saco vitelínico, é uma bolsa constituída de um nutriente, denominado vitelo. Ligada ao intestino embrionário e ao embrião por meio de ductos, este auxilia nos processos relativos à alimentação do indivíduo em formação. Isto é possível porque ele envolve o vitelo; as células derivadas do mesoderma digerem seus componentes e estes são distribuídos para os vasos sanguíneos do embrião, formados a partir do mesoderma.
Animais ovovíparos geralmente nascem logo após a reabsorção do saco vitelínico. O cavalo-marinho é um exemplo. Neste, assim como em outros peixes, apenas este anexo embrionário está presente, e o vitelo se encontra abrigado em células denominadas macrômeros, e não em uma membrana vitelina.
O âmnio é uma membrana que envolve o embrião, contendo na sua cavidade o líquido amniótico: responsável pela proteção do indivíduo contra choques mecânicos, desidratação e patógenos. Ele, ainda, permite que o feto se movimente, auxiliando no desenvolvimento muscular; e também impede que este fique aderido ao âmnio.
Ao final do desenvolvimento do indivíduo, todo o líquido da cavidade amniótica foi absorvido. Este líquido é, geralmente, engolido e reabsorvido pelo trato gastrointestinal, durante a gestação.
O cório, também denominado serosa, é o mais externo dos anexos embrionários; envolve não só o embrião, mas todos os outros anexos embrionários, ou seja: âmnio, saco vitelínico e alantoide. Ele também confere proteção mecânica, além de proteção térmica e contra a entrada de micro-organismos patogênicos.
Este, em parceria com a alantoide, auxilia no processo de trocas gasosas entre o embrião e o ambiente. Em répteis, aves e mamíferos monotremados, estes dois estão intimamente unidos entre si e com a casca do ovo, recebendo a denominação “alantocório”.
Parte do cório, em mamíferos placentários, em união com o endomério uterino, forma a placenta, esta considerada um órgão fetomaterno, e não um anexo embrionário, como muitas vezes consideram, equivocadamente.
Âmnio
O âmnio é uma membrana que envolve o embrião, contendo na sua cavidade o líquido amniótico: responsável pela proteção do indivíduo contra choques mecânicos, desidratação e patógenos. Ele, ainda, permite que o feto se movimente, auxiliando no desenvolvimento muscular; e também impede que este fique aderido ao âmnio.
Ao final do desenvolvimento do indivíduo, todo o líquido da cavidade amniótica foi absorvido. Este líquido é, geralmente, engolido e reabsorvido pelo trato gastrointestinal, durante a gestação.
Cório
O cório, também denominado serosa, é o mais externo dos anexos embrionários; envolve não só o embrião, mas todos os outros anexos embrionários, ou seja: âmnio, saco vitelínico e alantoide. Ele também confere proteção mecânica, além de proteção térmica e contra a entrada de micro-organismos patogênicos.
Este, em parceria com a alantoide, auxilia no processo de trocas gasosas entre o embrião e o ambiente. Em répteis, aves e mamíferos monotremados, estes dois estão intimamente unidos entre si e com a casca do ovo, recebendo a denominação “alantocório”.
Parte do cório, em mamíferos placentários, em união com o endomério uterino, forma a placenta, esta considerada um órgão fetomaterno, e não um anexo embrionário, como muitas vezes consideram, equivocadamente.
ALANTÓIDE
Membrana embrionária de aves, répteis e mamíferos que, nestes últimos (mamíferos), forma a placenta juntamente com o cório. É uma estrutura em forma de saco ou vesícula, ligada a parte posterior do intestino do embrião. Origina-se de uma saliência do intestino primitivo.
Assim como o saco vitelínico, o alantóide é formado pela mesoderme e endoderme. Sua principal função é remover e armazenar excretas produzidas pelo metabolismo do embrião. Em répteis e aves, armazena os resíduos nitrogenados formados pelo embrião durante o desenvolvimento. Nos mamíferos, isso não ocorre, pois as excretas nitrogenadas são eliminadas via placentária.
Nos embriões dos répteis e aves, o alantóide apresenta também função respiratória - retira oxigênio do ar, devolvendo gás carbônico - e tem, ainda, a função de extrair o cálcio da casca do ovo, que será utilizado na formação do esqueleto. A descalcificação da casca facilita seu rompimento no momento da eclosão do filhote. Nos mamíferos, os vasos sanguíneos da alantóide auxiliam na formação da placenta.
A alantóide tem ainda função excretora. Em embriões de répteis e aves é nele que são descarregados os produtos da excreção nitrogenada, representados notadamente pelo ácido úrico, substância esbranquiçada e pouco solúvel em água, menos tóxica que a amônia (dos peixes) e a uréia (dos mamíferos). Durante a permanência do embrião dentro do ovo com casca, o ácido úrico se mantém confinado dentro do alantóide.
Os répteis, as aves e os mamíferos são amniotas e alantoidianos, por formarem âmnion e alantóide, respectivamente. Os peixes e os anfíbios são anamniotas e analantoidianos, por não formarem âmnion nem alantóide.
PLACENTA
Ocorre apenas nos mamíferos e é formada pela união do córion e alantóide, do embrião, mais o endométrio materno. Por ser formada pela união de anexos embrionários fetais mais tecidos maternos, muitos autores consideram a placenta como um órgão, e não como um anexo embrionário. A placenta permite a fixação do embrião na parede do útero, realiza trocas gasosas entre o feto e o sangue materno, permite a passagem de nutrientes para o embrião e promove a retirada de excretas.
Questões Propostas
1)Em relação aos óvulos oligolécitos?
a) Em que animais ocorrem ?
Os ovos oligolécitos são aqueles que possuem pouca quantidade de vitelo.
Os animais com esse tipo de ovo são os equinodermos (estrela-do-mar),anfioxos e outros invertebrados marinhos como a esponja e corais.
b) Que tipo de segmentação ou cilvagem sofrem ao iniciar o desenvolvimento ?
Os animais com esse tipo de ovo são os equinodermos (estrela-do-mar),anfioxos e outros invertebrados marinhos como a esponja e corais.
b) Que tipo de segmentação ou cilvagem sofrem ao iniciar o desenvolvimento ?
Sua segmentação é total ou holoblástica, pois origina uma mórula (primeiro estagio de desenvolvimento do embrião) com blastômeros de tamanhos aproximadamente iguais.
2)Caracterize um óvulo telolécito de uma ave?
são óvulos que possuem um pólo animal (citoplasma) reduzido e um pólo vegetativo bem representado, além de uma nítida separação entre eles. É característico de aves e répteis.
3) (FGV-SP) O que é segmentação holoblástica desigual? Em que animais ocorre esse tipo de segmentação?
É a segmentação que origina, com a terceira clivagem, 8 blastômeros de tamanhos diferentes. Os 4 blastômeros menores recebem o nome de micrômeros e se localizam no pólo animal e os 4 maiores recebem o nome de macrômeros e se localizam no pólo vegetativo. Esse tipo de segmentação ocorre nos ovos heterolécitos. A segmentação continua sendo holoblástica, porém como o vitelo está distribuído de maneira desigual, a velocidade de clivagem também será desigual. O pólo vegetativo divide-se mais lentamente formando blastômeros maiores. O pólo animal divide-se mais rapidamente formando blastômeros menores.
Em que animais ocorre esse tipo de segmentação:
Anfíbios : rãs e salamandras.
Em que animais ocorre esse tipo de segmentação:
Anfíbios : rãs e salamandras.
4) A gema do ovo de galinha é formada por uma única célula, o óvulo, caso não tenha sido fecundada pelo galo. Nesta célula a grande massa amarela corresponde à reserva nutritiva chamada vitelo. Por outro lado, um animal muito maior, como a vaca, produz óvulos microscópicos. Explique por que, necessariamente, o óvulo da galinha é maior que o da vaca.
O óvulo da galilnha é maior pois se trata de uma ave. As aves possuem gestação externa, ou seja, seus embriões se desenvolvem fora do corpo da mãe, dentro dos ovos. Para que esses embriões se desenvolvam é necessário alimento. O óvulo da galinha já vem com esse alimento junto, que é a gema do ovo e é dela que o embrião, futuro pintinho, se alimenta para se desenvolver. A vaca, como todo mamífero, possui gestação interna. O embrião se alimenta do corpo da mãe, através da placenta e por isso o óvulo só necessita ter o material genético para se unir ao espermatozóide masculino.
5) Descreva os tipos de segmentação total ou holoblástica.
Holoblástica igual, na qual se formam, com a terceira clivagem, oito blastômeros iguais; ocorre nos ovos alécitos e em alguns oligolécitos;
Holoblástica desigual, na qual se formam, com a terceira clivagem, blastômeros de tamanhos diferentes (quatro menores: micrômeros; e quatro maiores: macrômeros); Ocorre em todos os ovos heterolécitos e em alguns oligolécitos;
Holoblásticas subigual, um tipo de segmentação desigual em que os blastômeros não diferem muito entre si quanto ao tamanho, ocorre em alguns ovos isolécitos.
6) O que estuda a embriologia?
Estuda a formação dos órgãos e sistemas de um animal, a partir de uma célula. Faz parte da biologia do desenvolvimento. O desenvolvimento embrionário dos animais inicia-se pela relação sexual, gerando o zigoto ou ovo, que passará por três fases sucessivamente: mórula, blástula e gástrula.
7) Descreva o processo de formação da Mórula.
O estágio de mórula ocorre 3 a 4 dias após a fecundação, coincidindo com a entrada do embrião no útero. Conforme ocorrem as sucessivas clivagens, há a formação de uma cavidade interna, a blastocele, e assim o embrião passa do estágio de mórula para o estágio de blástula.
8)Considere as seguintes fases do desenvolvimento embrionário de um vertebrado : gástrula, blastula, morula e neurula. coloque - às na sequência correta, observadas durante o desenvolvimento embrionário.
Mórula -> Blástula -> Gástrula -> Nêurula
9)No desenvolvimento embrionário de certa espécie, um embrião de trinta horas é constituído por centenas de pequenas células, que limitam uma cavidade preenchida por um líquido. Nesse ponto do desenvolvimento:
a) Qual é a fase em que o embrião se encontra?
Está na segmentação. Na segmentação ocorre a formação da mórula, que é um aglomerado de células e da blástula, que é a estrutura enunciado pela questão.
b) Qual é a fase que ele irá iniciar?
b) Qual é a fase que ele irá iniciar?
A gastrulação, onde ocorre a formação dos folhetos embrionários: ectoderme, endoderme e mesoderme, lembrando que a mesoderme e a endoderme são formadas a partir da mesentoderme.
Embriologia
A Embriologia estuda todas as fases do desenvolvimento embrionário desde a fecundação, formação do zigoto até que todos os órgãos do novo ser estejam completamente formados. Também são consideradas as etapas anteriores à gestação do embrião, uma vez que influenciam no processo. Atualmente a embriologia é uma parte da Biologia do Desenvolvimento, e está relacionada com diversas áreas de conhecimento como a citologia, a histologia, a genética, a zoologia, entre outras.
Óvulos
A classificação dos óvulos nos organismos animais varia de acordo com a quantidade e a distribuição de vitelo (substância de reserva energética) presente em seu interior, implicando no padrão de segmentação (ou clivagem) da célula ovo ou zigoto.
Quanto maior a quantidade de vitelo, menor é a velocidade do processo de segmentação;
Quanto menor a quantidade de vitelo, maior a velocidade do processo de segmentação.
Tipos de óvulos
Isolécito (oligolécito, alécito ou homolécito) → óvulos com baixa quantidade de vitelo, dispersos homogeneamente no citoplasma da célula.
- Tipo de segmentação: holoblástica igual.
- Exemplo: equinidermos, espongiários, protocordados e mamíferos.
- Tipo de segmentação: holoblástica igual.
- Exemplo: equinidermos, espongiários, protocordados e mamíferos.
Heterolécito (mediolécito ou miolécito) → óvulos com muito vitelo dispersos pela célula, formando uma região distinguindo o pólo animal (com pouco vitelo, contendo o núcleo) e o pólo vegetativo (concentrada em vitelo).
- Tipo de segmentação: holoblástica desigual, formando após divisão, dois tipos de células com tamanhos diferenciados (os micrômeros e os macrômeros).
- Exemplo: moluscos, platelmintos, anelídeos, anfíbios e alguns peixes.
- Tipo de segmentação: holoblástica desigual, formando após divisão, dois tipos de células com tamanhos diferenciados (os micrômeros e os macrômeros).
- Exemplo: moluscos, platelmintos, anelídeos, anfíbios e alguns peixes.
Telolécito (megalécito) → óvulos maiores, contendo muito vitelo disperso na célula. O núcleo fica localizado em uma região delimitada por uma cicatrícula que separa o pólo animal do vegetal.
- Tipo de segmentação: Meroblástica discoidal.
- Exemplo: répteis, aves e alguns peixes.
- Tipo de segmentação: Meroblástica discoidal.
- Exemplo: répteis, aves e alguns peixes.
Centrolécito → óvulo com vitelo concentrado na região central juntamente ao núcleo. O vitelo nesse tipo de célula não se divide, porém o núcleo passa por diversas divisões com posterior migração para a periferia.
- Tipo de segmentação: Meroblástica superficial.
- Exemplo: artrópodes.
- Tipo de segmentação: Meroblástica superficial.
- Exemplo: artrópodes.
Segmentação
A segmentação inicia-se quando o zigoto (ou ovo, o óvulo fecundado), que é uma única célula se começa a dividir em várias células, para formar o embrião. Estas células-filhas são, de início, iguais, mas em pouco tempo elas começam a diferenciar-se, para formar os vários tecidos e órgãos do novo indivíduo
Em morfologia, o termo se refere à divisão do corpo de alguns animais em partes semelhantes, como no caso dos anelídeos (minhocas), que têm o corpo visivelmente dividido em segmentos, ou em partes distintas, como no caso dos artrópodes - ver segmentação (zoologia). Alguns autores discordam que se deva chamar segmentação à divisão do corpo dos artrópodes (como os insetos e os crustáceos), que têm o corpo dividido em duas ou três partes - por exemplo, cabeça, tórax e abdómen - que se denominam tagmata. Cada uma destas partes é geralmente formada por vários segmentos, embora nem sempre sejam facilmente distinguíveis.
Tipos de Segmentação
- Holoblástica (ou total) igual: a célula-ovo divide-se, formando blastômeros de tamanhos semelhantes.
- Holoblástica desigual: durante a segmentação, o pólo animal divide-se mais rapidamente, originando blastômeros menores, os micrômeros; por outro lado, no polo vegetativo, os blastômeros ficam maiores, e formam os macrômeros.
- Meroblástica discoidal: nem todo zigoto sofre a divisão.
- Aeropástica: apenas a superfície do zigoto sofre divisão.
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Gastrulação
Gastrulação é o nome do processo pelo qual ocorre uma invaginação nos tecidos do embrião, formando os folhetos embrionários. Em humanos, a gastrulação dá origem a um disco embrionário com três lâminas, ou três folhetos germinativos: endoderma, mesoderma e ectoderma, sendo caracterizados como triblásticos.
O endoderma dá origem aos tecidos de revestimento do sistema digestório, respiratório e às células de glândulas de órgãos como o fígado e pâncreas.
O ectoderma origina o sistema nervoso e a epiderme.
O mesoderma origina quase todo o restante.
Em humanos, na terceira semana forma-se a linha primitiva, que é um acúmulo de células do epiblasto e sua extremidade anterior forma o nó primitivo, evidenciando um eixo cefálico-caudal. A partir das células da linha primitiva formam-se as células do mesênquima, que origina o mesoderma. O epiblasto origina o ectoderma e o hipoblasto origina o endoderma.
A notocorda começa ser formada quando algumas células do mesênquima migram na região do nó cefálico e crescendo entre o mesoderma e o ectoderma.
Na região caudal da linha primitiva forma-se a membrana cloacal, que dará origem ao ânus.
A linha primitiva degenera, porém se persistir em humanos dá origem a um tumor chamado teratoma.
Por volta da segunda semana forma-se o alantóide, que tem função na atividade respiratória e é local para armazenar urina de embriões de répteis, aves e alguns mamíferos. Em humanos está relacionado com o desenvolvimento da bexiga urinária.
Na gastrulação também temos a formação do arquêntero, que pode se chamado de intestino primitivo, e a formação do blastóporo, que é o ponto de invaginação da gastrulação.
Em alguns animais, o blastóporo dá origem à boca, e são chamados de protostômios. Quando o blastóporo dá origem ao ânus, são chamados de deuterostômios.
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